o fato é que eu ainda existo, mas a há tempos os dias não amanhecem cor-de-rosa e a insônia não cura meu pensamento inerente; ainda assim eu insisto. sinceramente tenho sentido muita falta de ser contorcionista-acrobata do banco de trás, onde as janelas semi-abertas e a batida forte do zouk não suportavam todo aquele calor ali contigo e estou pouco me lixando para quais interpretações possam tirar disso, falo, assim, indigesto, estômago afora. a verdade é que às vezes dói e eu estou imensamente cansada disso tudo-nada (ou vice versa). eu preciso me sentir mulher.
Um comentário:
e quem não precisa?
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