Os calos sempre me incomodaram, tanto nos pés por conta do preço da beleza e delicadeza de uma sapatilha de ponta, quanto nos dedos das mãos, por incansáveis repetições de Hanons e escalas ao piano. Agora, nas minhas cordas vocais?!
Ter que parar de cantar, mesmo que temporariamente, não foi das melhores notícias a receber essa semana.
(Hoje sou toda lágrima e desespero pela proibição da minha principal válvula de escape).
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