Cerveja e vinho tinto.
Porque talvez eu seja demasiadamente viciada na minha insistência de errar. Então eu erro de novo. E logo mais a gente se liga, para assim nos mantermos; injetando endorfinas como se não houvesse o amanhã, e depois.
Àquele calor tépido de 19°C nos embriagamos de vinho tinto, o qual ironicamente tem meu nome, numa versão santificada. Olha, sorri pra mim, fique envergonhado tentando abusar do seu autocontrole, sabendo que falhará em poucos instantes, justifique-se com meia dúzia de palavras e me confirme o que eu já sabia e retribuía diariamente numa reciprocidade incondicional (porque não há reciprocidade maior do que quando se fala em carne, em tato, em pele na pele). Que seja infinda essa eternidade de poucos dias. Uns toques e a incerta certeza de saber que depois será tempo de teatro. Interpretemos.
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